PATA DE ELEFANTE - VERSÃO FINAL

ID EGG E SUPER EGG

Vanguarda Curitibana

Pata de Elefante - Um olho no fósforo, outro na fagulha

Dirigível Nazista - Paranaguá 1936

Foi em 1927 que uma companhia aérea, braço da Lufthansa, recém criada na alemanha, recebeu a primeira autorização e me parece única até hoje, para que uma empresa estrangeira explorasse uma rota dentro do território brasileiro. Esta empresa chamava-se Condor Syndicato e mais tarde tornaria-se a Cruzeiro do Sul, definitivamente nacionalizada. A Cruzeiro do Sul, no decorrer de alguns anos, foi incorporada pela Varig ...

A vida em um dia

Praça Ozório

Família Kaminski - Curitiba 1957

Curitiba 1936 - Zeppelin

Alto da VX - Praça das Nações

Mercês

Dalton Trevisan

"João, eu parti para sempre, cuide bem das crianças, são um pedaço do meu coração, não esqueço tudo o que fez por mim, você me deu até o que eu não tinha e eu? Não passo de uma perdida, sei que não mereço o teu perdão, fugindo na minha idade, já pensou? Caso me veja com o outro finja que não me conhece, louca! O que estou fazendo? Aqui o último beijo da sempre tua - Maria."

Dalton Trevisan, do livro "99 Corruíras Nanicas", L&PM Pocket, 2002.

Curitiba não tem mar, mas tem bar...

Frequento do botequim mais simples ao restaurante mais bacanudo, mas ultimamente tem me dado uma preguiça enorme de conhecer lugares pasteurizados, caros, cada vez mais parecidos entre si e em um cenário pra lá de sonolento. Ultimamente tenho saído muito sozinho e meu espírito cansado, tem se confortado mais com velhos balcões.

É o bolinho de bacalhau mais famoso e mais gostoso da cidade. O choppe é brahma e super bem tirado. É o tipo do bar pra ir acompanhado, ou com a galera. Fica da Chile, 2011 - Rebouças.

É o paraíso do choppe, mas como os caras fazem uma boa divulgação em ouros estados, o bar é muito frequentado por turistas, mais do que pela próprios boemios da cidade. O atendimento é muito bom, mas é mais um dos lugares que você tem que ir acompanhado, não é daqueles botecos que você pode chegar sozinho e fazer amizade com desconhecidos no balcão. O bar fica na Av. Pres. Getúlio Vargas, 234.

É mais um clássico de Curitiba. Em funcionamento desde 1974, o boteco tem como prato principal o sanduíche de pernil e a cerveja está sempre bem gelada. O garçom é o mesmo desde que eu comecei a frequentar o bar. O Pudim fica na Nilo Peçanha, em frente a pista do gaúcho.

Além de as meninas me atenderem super bem, tem os melhores salgados de vitrine e os melhores rótulos de cachaça do Brasil, inclusive uma cachaça de fabricação própria que leva o nome do bar. O Cana fica na Itupava, 1431.

Curitiba's mood

Neve em Curitiba - 17/07/1975

Catedral e Paço da Liberdade

Serra do mar

Geração Prozac

Victor Salvaro producer and Model

A eu e minha sócia, Sandra Costa, que está há mais de 20 anos atuando no mercado de produção, montamos a Curitibana com a premissa de desenvolver uma produção criativa, ágil e com responsabilidade, por isso a nossa filosofia de trabalho envolve os melhores profissionais do mercado e dispomos de equipes adequadas, tanto para produção de grande porte, quanto para produções mais ágeis e menores. Como todo bom curitibano, nós estamos dando nossos primeiros passos com muita cautela e escolhendo bem os parceiros, procurando os que se encaixam melhor a nossa proposta.Um bom exemplo é a parceria que temos com a dupla de diretores Rô Melinck e Rodrigo Stradiotto, que vêem desenvolvendo um trabalho diferenciado no mercado, ao unir o talento para a criação na direção de arte aos recursos da pós-produção.Além de filmes publicitários, a Curitibana Filmes também produzirá séries de TV, vídeo-clipes, campanhas políticas e na área cultural com documentários, longas, médias e curtas-metragens. Esta produção criativa se estende para as novas mídias, com destaque para o mobile marketing a georeferência e produção de conteúdos para web.Apesar de ainda não termos feito um lançamento oficial, já estamos trabalhando. Estamos na rua Belém, 888 – Juvevê. 41 3024-5151 . http://www.curitibanafilmes.com.br/ adelcio@curitibanafilmes.com.br

A história da propaganda

Jingles de Propagandas Antigas - Mappin, Sonrisal, Chevrolet, Seleto e G...

ESTAÇÃO PRIMEIRA - RADIO ROCK DE CURITIBA- Parte I

Ramones - Do You Wanna Dance

Rockmentário: Anos 50, 60 e 70

Paulo Leminski - Inutensílio

A Arte do Chá

ainda ontem
convidei um amigo
para ficar em silêncio comigo
ele veio, meio a esmo
praticamente não disse nada
e ficou por isso mesmo

Paulo Leminski

Doentes Mentais - Hospital Nossa Senhora da Luz

Phillipe Pinel

Foi o primeiro maluco a combater crendices, como a de que um louco estaria possuído pelo demônio, e a buscar explicações científicas para as doenças mentais. Hoje, Pinel virou adjetivo para quem é desregrado e pensa fora dos padrões.

Clip Fora de Si (Arnaldo Antunes) - filme Bicho de Sete Cabeças

Catatau - Paulo Leminski

Balas Zequinha

Em 1979, o Governo do Paraná lança a campanha do "Clube do Zequinha", através da Secretaria de Finanças, para melhorar a arrecadação de ICM.

Alguns temas foram adaptados ao tempo, como preocupação ecológica, educação de trânsito etc.

Em 1986, a J. J. Promoções, de Jeferson Zavatski e João Iensen, recomeçou a explorar a marca "Balas Zequinha", mantendo pacotes de figurinhas com a personagem, anexados a doces, para preencher álbum próprio.

Zequinha, uma espécie de Peter Pan que jamais envelhece na memória curitibana, ensinou gerações de piás e gurias a contar até 200 mais depressa do que a escola conseguia ensinar. Marcou inesquecíveis rodadas de jogo do bafo e um sem número de trocas das figurinhas repetidas, na porta do cinema e no recreio da escola. Ensinou aos curitibanos os ofícios. É parte fundamental no aprendizado do ofício de ser curitibano.

CALEIDOSCÓPIO - Parte I -Estação Primeira

Dalvvo!

Esses são os caras com quem toquei rock por mais tempo. Na verdade a banda sempre foi o Marcelão, que por vezes montava o seu elenco para cada projeto. A maioria das composições são dele, vez ou outra aparecia alguém que deixava a sua contribuição. Eu apenas deixei a personalidade da minha batida e a minha presença. Gravamos algumas demos em K7 e uns 02 CDs valendo. Tinhamos um estúdio lá na casa do Marcelo e ia uma galera assistir os nossos ensaios. Era tempo de faculdade e rolava muitos festivais e muita festa pra tocar... El Potato, AeroAnta, Empório, Boca de Sino, 92 Graus... também muita festa maluca em chácaras, inclusive na minha, onde ficávamos dias pirando e fazendo som. Tenho saudade das vezes que íamos tocar em Londrina. Era uma curtição..., lembro que praticamente não existia celular e a primeira coisa que fazíamos era ir ao orelhão ligar para as nossas namoradas, que nos apoiavam pra caralho..., depois era só piração, mas uma piração do bem..., tempo bom... Hoje o que eu posso dizer, é que o sucesso da banda é a amizade que temos até hoje.

Paulão Rock 'n' Roll, lenda viva de Londrina, que por anos esteve à frente de um programa de rádio chamado Asylo Hotel, todas às sextas-feiras, às 23hs. Quem é roqueiro de verdade e for tocar em Londrina, ou mesmo passar por lá, tem que dar um tempo pra encontrar o Paulão e aproveitar para fazer história, enquanto o cara está vivo. Lembro que quando fui dar entrevista com a banda que eu tocava na época, uma das tiradas foi assim: "As cobras brancas já correm pelos pratos da cidade..." Eu tinha pedido para um maluco gravar em uma K7, mas não lembro o que aconteceu... Valeu Paulão!!! Saudades de você e seus exageros.

Ainda em Londrina, eu não poderia deixar de falar do Vilão Bar. Fundado em 27 de janeiro de 1978, ele é o bar mais antigo da cidade, nesses moldes. O bar fica na casa do William, seu proprietário. É um daqueles lugares que quando você chega, não da nada, mas depois o lugar e as pessoas se transformam e cria-se um ambiente inexplicável. Não lembro de sair de lá antes do amanhecer. O espírito beatnik daquele grande chefe de cozinha, manteve o lugar freqüentado por gente bonita e inteligente. Tocar lá sempre foi um prazer, não entendo como que aguentavam o nosso som..., isso foi em 96 ou 97, não sei dizer ao certo, mas lembro que eu começava baixinho, depois eu quebrava uma baqueta atrás da outra, nunca vi isso num lugar tão pequeno. Às vezes o William até participava e pedia para tocarmos mais um pouco. Nunca vou esquecer deste lendário beatnik. Saudades dele e daquele tempo.

The Beatles - Here comes the sun/The inner light [Transition

CALEIDOSCÓPIO - Parte III -Estação Primeira